Chegou a vez de Minas Gerais mandar seus representantes para o nosso Encontro Musical. A nova geração e os veteranos da música mineira fazem os duetos de hoje.
Flávio Venturini e Marina Machado - Noites com Sol
Lô Borges e Samuel Rosa - Dois rios
Beto Guedes e Jota Quest - O sal da Terra
No último vídeo, o encontro de Minas com Bahia. Milton Nascimento e seu ilustre convidado Caetano Veloso.
Milton Nascimento e Caetano Veloso - A terceira margem do rio
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Trilhas sonoras - 3
Os personagens e seus temas musicais
Leoni e Herbert Vianna - Por que não eu
Marisa Monte - Pra ser sincero
E mais aberturas e suas canções
Maria Bethânia - Fera ferida
Fagner - Pedras que cantam
Débora Blando - Somente o Sol
Milton Nascimento - Benke
Paulinho Moska - Último dia
...
Leoni e Herbert Vianna - Por que não eu
Marisa Monte - Pra ser sincero
E mais aberturas e suas canções
Maria Bethânia - Fera ferida
Fagner - Pedras que cantam
Débora Blando - Somente o Sol
Milton Nascimento - Benke
Paulinho Moska - Último dia
...
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terça-feira, 3 de novembro de 2009
Trilhas sonoras 2
Para matar mais ainda as saudades, volto com mais trilhas sonoras. Hoje os sucessos das Vanessas da nossa música.
Vanessa da Mata - Amado
Vanessa Rangel - Palpite
Mais aberturas que marcaram época na história da televisão. Mesmo nos infantis as trilhas também foram um caso de sucesso
Paquitas - Eu não largo osso
Tom Jobim e Miúcha - Pela luz dos olhos teus
Pepeu Gomes - Sexy Iemanjá
Maria Rita - Encontros e despedidas
Milton Nascimento - Nada será como antes
Pato Fu - Ando meio desligado
Vanessa da Mata - Amado
Vanessa Rangel - Palpite
Mais aberturas que marcaram época na história da televisão. Mesmo nos infantis as trilhas também foram um caso de sucesso
Paquitas - Eu não largo osso
Tom Jobim e Miúcha - Pela luz dos olhos teus
Pepeu Gomes - Sexy Iemanjá
Maria Rita - Encontros e despedidas
Milton Nascimento - Nada será como antes
Pato Fu - Ando meio desligado
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Eterna Mercedes Sosa - 2
Continuando a homenagem à grande Mercedes, trago outras de suas belas interpretações. A cantora argentina, com o seu canto, combateu a opressão das ditaduras que invadiram a América Latina, inclusive a ditadura argentina. Que suas canções ecoem pelas ruas, toda vez que for cometida uma injustiça contra um povo. Salve Mercedes Sosa!
Mercedes Sosa - Canción con todos
Mercedes Sosa e Milton Nascimento - Volver a los 17
Mercedes Sosa - Sólo le pido a dios
Mercedes Sosa - Maria, Maria
Mercedes Sosa - Canción con todos
Mercedes Sosa e Milton Nascimento - Volver a los 17
Mercedes Sosa - Sólo le pido a dios
Mercedes Sosa - Maria, Maria
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Todo dia é dia de música popular brasileira - parte 2
Hoje quero trazer mais pessoas fundamentais à nossa música. Como você entende o conceito de música popular? João Gilberto, com sua voz "tímida", violão nas mãos e silêncio absoluto na platéia, ou Carmem Miranda com sua exuberância e seus balangandãs?
Começamos pelas Gerais e (talvez) seu mais importante artista. Cantor e compositor, Milton Nascimento é um dos principais nomes da música, não apenas mineira, mas nacional.
Milton Nascimento - Travessia
Cazuza foi reconhecido por suas composições e vida fora dos padrões para uma sociedade assustada com anos de regime militar e cheia de falsos valores e moral duvidosa. Mas o poeta soube muito bem, na breve passagem pela vida e pela música se tornar grandioso e eterno.
Barão Vermelho e Cazuza - Codinome Beija-flor
Nos morros cariocas, Cartola viveu uma vida à margem do sucesso. Depois de muitos anos, olharam para o velho sambista e reconheceram a beleza e a verdade no samba feito de cima da favela e do fundo do coração. Samba que falava de amor, sofrimento e tudo aquilo que todos nós vivemos.
Cartola - Peito vazio
Acredito que nem mesmo Fagner achou que, lá atrás, quando Elis Regina gravou uma de suas canções, ele chegaria onde chegou. Não que ele não seja digno do sucesso que tem. Representando muito bem o Ceará, o compositor é um talento que genialmente se renovou nos últimos anos em sua parceria com o jovem Zeca Baleiro. Talento à parte, Fagner viveu muito tempo em uma briga judicial com a família da poetisa Cecília Meireles, que o acusava de plágio. Plágio ou homenagem, ainda bem que ele musicou a poesia e nos encantou.
Fagner - Canteiros
Cássia Eller é mais um daqueles casos de grandes talentos que perdemos prematuramente. A mulher tímida fora dos palcos se tornava grandiosa em cada apresentação. Com o rock nas veias ela soube também ser sutil e delicada em seu cantar.
Cássia Eller - O segundo sol
O nordeste também trouxe um rei aos nossos rádios e universo musical. Gonzagão foi rei do baião e representou uma parcela importante de um Brasil que surgia no século XX. Parcela essa que migrava aos grandes centros e ajudou a construir nosso país.
Luiz Gonzaga - Vida de viajante
Vamos à Bahia, ou seria Portugal, ou o mundo? Bem, Carmem Miranda nunca foi baiana, muito menos brasileira. A portuguesinha levou o Brasil no coração, já que veio muito nova com a família viver no país. Mas sua música, essa sim, era brasileiríssima.
Carmem Miranda - O que é que a baiana tem?
Não é à toa que Roberto Carlos é chamado de rei, ainda hoje. Ao lado de Erasmo compôs inúmeros sucessos, vendeu milhões de discos enquanto muita música "refinada" e "culta" vendia milhares de cópias. Canções de amor que acertavam em cheio militares, intelectuais e pessoas mais simples. Isso sim, foi música popular, mesmo que ainda hoje sofra preconceito.
Roberto Carlos - Detalhes
Jorge Ben Jor levou seu suínge e simpatia para o seleto grupo dos grandes da MPB. Carioca sangue bom, Ben Jor ainda hoje é referência e influência para muitos artistas nacionais e internacionais.
Jorge Ben Jor - Taj Mahal
A paraibana da família Ramalho sempre soube que o palco era seu lugar. Atriz e cantora, Elba não demorou para conquistar seu espaço e reconhecimento no cenário artístico. A cantora faz parte de um seleto grupo de artistas e amigos nordestinos surgidos na mesma época: Zé Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo.
Elba Ramalho e Geraldo Azevedo - Frisson
Zé é tido por muitos como um profeta nordestino. Zé Ramalho é com certeza um dos grandes compositores de nossa música. Com canções geniais soube fazer de uma homenagem ao avô um sucesso, ou mesmo adentrar no universo sertanejo (ao lado da dupla Chitãozinho e Xororó) e conquistar novos fãs.
Zé Ramalho - Chão de giz
Enceramos por hoje com a serenidade baiana de Gilberto Gil. Talentoso compositor que foi vítima da ditadura, mas "deu a volta por cima" e hoje mostra sua genialidade. Ao lado de Caetano, Gal e Bethânia fez parte dos Doces Bárbaros e rodou por todo o país durante a década de 1970.
Gilberto Gil - Drão
Começamos pelas Gerais e (talvez) seu mais importante artista. Cantor e compositor, Milton Nascimento é um dos principais nomes da música, não apenas mineira, mas nacional.
Milton Nascimento - Travessia
Cazuza foi reconhecido por suas composições e vida fora dos padrões para uma sociedade assustada com anos de regime militar e cheia de falsos valores e moral duvidosa. Mas o poeta soube muito bem, na breve passagem pela vida e pela música se tornar grandioso e eterno.
Barão Vermelho e Cazuza - Codinome Beija-flor
Nos morros cariocas, Cartola viveu uma vida à margem do sucesso. Depois de muitos anos, olharam para o velho sambista e reconheceram a beleza e a verdade no samba feito de cima da favela e do fundo do coração. Samba que falava de amor, sofrimento e tudo aquilo que todos nós vivemos.
Cartola - Peito vazio
Acredito que nem mesmo Fagner achou que, lá atrás, quando Elis Regina gravou uma de suas canções, ele chegaria onde chegou. Não que ele não seja digno do sucesso que tem. Representando muito bem o Ceará, o compositor é um talento que genialmente se renovou nos últimos anos em sua parceria com o jovem Zeca Baleiro. Talento à parte, Fagner viveu muito tempo em uma briga judicial com a família da poetisa Cecília Meireles, que o acusava de plágio. Plágio ou homenagem, ainda bem que ele musicou a poesia e nos encantou.
Fagner - Canteiros
Cássia Eller é mais um daqueles casos de grandes talentos que perdemos prematuramente. A mulher tímida fora dos palcos se tornava grandiosa em cada apresentação. Com o rock nas veias ela soube também ser sutil e delicada em seu cantar.
Cássia Eller - O segundo sol
O nordeste também trouxe um rei aos nossos rádios e universo musical. Gonzagão foi rei do baião e representou uma parcela importante de um Brasil que surgia no século XX. Parcela essa que migrava aos grandes centros e ajudou a construir nosso país.
Luiz Gonzaga - Vida de viajante
Vamos à Bahia, ou seria Portugal, ou o mundo? Bem, Carmem Miranda nunca foi baiana, muito menos brasileira. A portuguesinha levou o Brasil no coração, já que veio muito nova com a família viver no país. Mas sua música, essa sim, era brasileiríssima.
Carmem Miranda - O que é que a baiana tem?
Não é à toa que Roberto Carlos é chamado de rei, ainda hoje. Ao lado de Erasmo compôs inúmeros sucessos, vendeu milhões de discos enquanto muita música "refinada" e "culta" vendia milhares de cópias. Canções de amor que acertavam em cheio militares, intelectuais e pessoas mais simples. Isso sim, foi música popular, mesmo que ainda hoje sofra preconceito.
Roberto Carlos - Detalhes
Jorge Ben Jor levou seu suínge e simpatia para o seleto grupo dos grandes da MPB. Carioca sangue bom, Ben Jor ainda hoje é referência e influência para muitos artistas nacionais e internacionais.
Jorge Ben Jor - Taj Mahal
A paraibana da família Ramalho sempre soube que o palco era seu lugar. Atriz e cantora, Elba não demorou para conquistar seu espaço e reconhecimento no cenário artístico. A cantora faz parte de um seleto grupo de artistas e amigos nordestinos surgidos na mesma época: Zé Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo.
Elba Ramalho e Geraldo Azevedo - Frisson
Zé é tido por muitos como um profeta nordestino. Zé Ramalho é com certeza um dos grandes compositores de nossa música. Com canções geniais soube fazer de uma homenagem ao avô um sucesso, ou mesmo adentrar no universo sertanejo (ao lado da dupla Chitãozinho e Xororó) e conquistar novos fãs.
Zé Ramalho - Chão de giz
Enceramos por hoje com a serenidade baiana de Gilberto Gil. Talentoso compositor que foi vítima da ditadura, mas "deu a volta por cima" e hoje mostra sua genialidade. Ao lado de Caetano, Gal e Bethânia fez parte dos Doces Bárbaros e rodou por todo o país durante a década de 1970.
Gilberto Gil - Drão
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