Era uma vez um homem comum que vivia, como quase todos os homens comuns, a eterna busca pela felicidade. Almejando sempre o que não tinha.
Cada vez que conquistava algo, queria outra coisa que não estava ao seu alcance porque achava que aquilo o faria feliz.
E foi assim com tudo em sua vida. As conquistas lhe tiravam o interesse. Importava-se apenas com os caminhos, não com os destinos.
Sem ninguém para amar, sem nada nas mãos, sem ter vivido plenamente cada dia, esperando que o amanhã fosse melhor, morreu só. Fim.
Os Paralamas do Sucesso - Um Pequeno Imprevisto
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