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domingo, 9 de novembro de 2014

A Extinção do Mal

Era cinco e pouco da manhã quando acordei assustado com a claridade. Desacostumei com esse dia que começa cedo demais longe do planalto central.

Uma conferida no relógio fez tudo se acalmar. Mas com o sono perdido a solução foi ler meu livro de mensagens psicografadas por Chico Xavier. Na publicação apenas mensagens atribuídas à Bezerra de Menezes e Meimei.

O texto, escolhido aleatoriamente, trouxe a forte e bela mensagem de Bezerra e a reflexão para vários momentos da vida. Reforçando e apoiando a conduta de evitar o embate, certos desgastes e o exercício da paciência e da tolerância (nem sempre fácil e nem sempre conseguido).

Mas, não por acaso, a mensagem chega em momento oportuno para todos nós que  almejamos um mundo melhor. Seja no universo ao nosso redor, ou naquele pequeno infinito que existe dentro de cada um.


Extinção do mal

Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.

Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.

A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.

A propósito, meditemos.
O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;
o ódio: com o amor;
a necessidade: com o socorro;
o desequilíbrio: com o reajuste;
a ferida: com o bálsamo;
a dor: com o sedativo;
a doença: com o remédio;
a sombra: com a luz;
a fome: com o alimento;
o fogo: com a água;
a ofensa: com o perdão;
o desânimo: com a esperança;
a maldição: com a benção.

Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.
Simples ilusão.

O mal não suprime o mal.

Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.

Bezerra de Menezes, psicografado por Chico Xavier

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