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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Bom dia!

O nascer do sol de hoje foi lindo. Muitas cores, muitos tons e as flores que enfeitavam a grama e adornavam a árvore. Cenário de filme ou uma tela pintada por um artista? Não sei dizer, mas você estava ali comigo. De alguma maneira todos estavam ali comigo.

Sem camisa e com minha calça larga (pra ficar a vontade) não senti o friozinho da manhã. Estava mais preocupado com a paisagem. Fiquei ali parado enquanto o sol surgia e o dia já se apressava em correr. As promessas para hoje talvez tenham feito todo esse lance mais especial ainda.

Na cozinha o café pronto, antes do dia começar, completava tudo. Minha mãe com seu bom humor matinal já falava alguma besteira e gargalhava, enquanto eu apenas ria e tomava meu capuccino (dessa vez acertei na mão). Minha cachorra me chamava, querendo a parte do café da manhã que lhe cabia.

Logo me veio na cabeça o seu telefonema, ontem, se desculpando com aquela cara lavada pelo nosso (des)encontro. E no celular as mensagens, as surpresas, as coisas boas que me estavam guardadas. O dia nasceu contagiante. Ria sozinho, na varanda, acompanhando o sol já vencendo o morro e ganhando o céu.

Na cabeça o pensamento bobo, "Será que você sonhou comigo?". A minha vontade naquele instante era de cantar e dançar, como Caetano:

Deixa eu dançar pro meu corpo ficar odara
Minha cara, minha cuca ficar odara
Deixa eu cantar que é pro mundo ficar odara
Pra ficar tudo jóia rara
Qualquer coisa que se sonhara
Canto e danço que dara

Rappin' Hood e Caetano Veloso - Rap du bom (parte II)


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